Queres falar com alguém?
Sentes-te só?
Tenho a solução para ti...Um encontro com um ponto!
Dialoga com ele, é ele que começa o diálogo (im)possivel!

A Aia

A Aia

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de L.P. Vamos dar a nossa opinião sobre o acto da Aia.

A nossa opinião sobre o comportamento da aia é que nós achamos que ela fez bem em trocar as crianças, visto que mostrou lealdade ao reino e ao seu rei.

Também no fim do conto acho que ela fez bem em se matar para se encontrar com seu filho no “céu”, mostrando coragem.    

 Bobo da corte

O bobo da corte divertia o rei e os nobres. Declamava poesias, dançava e tocava alguns instrumentos. De maneira geral era inteligente, atrevido e penetrante. Dizia o que o povo gostaria de dizer ao rei e zombava da corte. Com ironia mostrava as duas faces da realidade, revelando as discordâncias íntimas e expondo as ambições do Rei. Em geral, era um indivíduo de grotesca figura - corcunda ou anão.
Houve na história, casos de bobos da corte que se envolveram com integrantes da família real.

Biobibliografia de Alice

Biobibliografia de Alice Vieira

Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional.
Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Recentemente foi indicada pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra.
Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projecção nacional e internacional. Várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.
Muitos dos seus livros são:


. Leandro rei da Helíria (1991)
. Eu bem Vi Nascer o Sol ( 1994)
. A Espada do Rei Afonso (1981)
· Chocolate à Chuva (1982)
· Graças e Desgraças da Corte de El-Rei Tadinho (1984)
· Flor de Mel (1985)
· Paulina ao Piano (1985)
· Úrsula, a Maior (1988)
· Leandro rei da Helíria (1991)
· Eu bem Vi Nascer o Sol ( 1994)
· Caderno de Agosto (1995)

Debate [Correcção feita pelo professor(a)]

O Nuno apresentou o seu ponto de vista: “ Se me dão licença de falar percebo que haja necessidade de consumir, porém podemos conciliar na festa de consumir, também podemos conciliar na festa de Natal a existência de prendas (com limites) mas também acho que devemos estar com a família.     

Debate

 

Bem eu defendo o natal do consumismo porque toda a família está se reúne e há festa e alegria.

Apesar de eu gostar mais da festa e presentes também gosto de estar com a família.

Na minha opinião acho que também devemos estar com família a festejar.      

Entervista ao Cavaleiro da Dinamarca.

Vamos fazer uma entrevista ao Cavaleiro da Dinamarca, e como tema principal a sua peregrinação há Palestina.

Entrevistador: Gostaria de lhe fazer algumas perguntas sobre a sua viagem há Palestina.

1. Entrevistador: Como foi deixar a sua família, quando partiu?

   Entrevistado: Foi um pouco duro, pois, eu prometi-lhes que voltaria porém não sabia o que me esperava.

2. Entrevistador: Quando começou a sua viagem, que obstáculos encontrou?

    Entrevistado: Poucos, alguma neve e gelo.

3. Entrevistador: Ao chegar há Palestina que reacção teve?

   Entrevistado: Foi muito bom saber que tinha chegado ao destino pretendido e que ia passar a minha noite de Natal na gruta onde nasceu Jesus.

4. Entrevistador: Depois de passar o Natal na gruta passou por várias cidade, quais ou qual a que o mais gostou?

    Entrevistado: Bem a que mais gostei foi Florença.

5. Entrevistador: Porquê?

    Entrevistado: Boa pergunta, porque as suas histórias, os seus edifícios, monumentos eram maravilhosos.

6. Entrevistador: Que histórias ouviu?

   Entrevistado: Muitas, mas a que mais me impressionou foi a de Vanina e Guidobaldo.

7. Entrevistador: Sei que conheceu muitas pessoas, diga-me o nome de uma pessoa que o tenha ajudado.

    Entrevistado: Muita gente me ajudou mas e uma delas chama-se Mercador de Veneza que eu conheci num barco.

8. Entrevistador: Como foi voltar para casa?

    Entrevistado: Foi muito bom, porque voltei a ver a minha família e amigos depois de uma ausência de dois anos.

   Entrevistador: Obrigado, e até há próxima.